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Viva Floresta: o e-commerce que dá voz, visibilidade e oportunidade para pequenos produtores e projetos regenerativos brasileiros

Criado com o propósito de apresentar ao consumidor final possibilidades de consumo consciente, o projeto também já é o responsável pelo plantio de mais de 8.000 árvores em florestas nativas e agroflorestas

VivaFloresta
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Já não é novidade que, a cada ano, o consumidor brasileiro está mais atento ao que consome e, por isso, tem optado por escolher negócios food service que investem em ações realmente sustentáveis. Prova disso é que, de acordo com uma pesquisa encomendada pela Associação Paulista de Supermercados (APAS), 95% dos brasileiros preferem adquirir produtos e serviços de empresas que investem em práticas sustentáveis e 64% já deixaram de consumir uma marca ou frequentar um estabelecimento por ter o conhecimento de que os seus colaboradores não estão tendo um comportamento ético.

 

O mesmo estudo aponta ainda que 67% dos entrevistados, entre 25 e 34 anos, têm o hábito de fazer suas compras conscientes de maneira virtual, sendo, inclusive, os responsáveis pelo crescimento de 15% das compras online entre 2022 e este ano de 2023 no Brasil.

 

Frente a esse novo e crescente cenário, hoje, nós da Rede Food Service temos o prazer de te apresentar o Viva Floresta, um e-commerce que dá voz, visibilidade e oportunidade para pequenos produtores e projetos regenerativos brasileiros, sendo um ótimo exemplo de que investir em ações sustentáveis no segmento de alimentação fora do lar traz resultados.

 

Criado com o propósito de apresentar ao consumidor final possibilidades de consumo consciente, o projeto também já é o responsável pelo plantio de mais de 8.000 árvores em florestas nativas e agroflorestas por meio da iniciativa chamada Crédito Agroflorestal. “A nossa curadoria de produtos na origem já parte fomentando e apoiando os guardiões da floresta: seja o pequeno produtor, o extrativista sustentável, povos indígenas, cooperativas que praticam agricultura regenerativa. Ao comprar e revender produtos que resultam de uma cadeia produtiva regenerativa, canalizamos recursos para que esses negócios sustentáveis sejam fortalecidos e se expandam. Ou seja, expandindo o seu impacto socioambiental”, realça Romanna Remor, de 48 anos, Head de Inovação, Conceito e Produtos do Viva Floresta, que pertence à Regenera Ventures, que é uma holding que fomenta negócios de impacto.

 

O QUE É O VIVA FLORESTA?

 

De acordo com Romanna Remor, o “Viva Floresta é um e-commerce de marcas e produtos saudáveis e amigos da floresta. Somos pioneiros na proposta de reunir, em um único espaço, uma curadoria rigorosa de alimentos, ativos e acessórios que contribuem para a saúde e o bem-estar das pessoas, além de favorecem a saúde do planeta. Hoje, a nossa curadoria de produtos tem 21 marcas e mais de 150 SKUs. Isso significa apoio a pequenos produtores regenerativos e impacto socioambiental. Significa também apresentar ao consumidor possibilidades de consumo consciente, atendendo sua busca por produtos saudáveis e de excelente qualidade. Assim como, por meio do Crédito Agroflorestal, já plantamos mais de 8.000 árvores em florestas nativas e agroflorestas”, ressalta.

 

COMO SURGIU A IDEIA DO VIVA FLORESTA?

 

Em relação a como surgiu a ideia do Viva Floresta, a Head de Inovação, Conceito e Produtos do e-commerce partilha que “nós já tínhamos um e-commerce que vendia ao consumidor os produtos agroflorestais e de extrativismo sustentável da nossa marca própria chamada Viva Regenera. Mas, a partir do segundo ano de vida da marca Viva Regenera e da operação do e-commerce, começamos a receber o contato de projetos e marcas com propósito e valores similares aos nossos, porém em fase ainda mais embrionária e interessados em vender os seus produtos no nosso e-commerce. Com isso, ficou evidente que havia inúmeros bons projetos de marcas e produtos saudáveis e amigos da floresta que não conseguiam chegar até o mercado ou consumidor final por causa de todos os requisitos e desafios inerentes a uma operação minimamente estruturada de comercialização, a qual envolve plataforma de e-commerce, sistema de ERP, logística de embalagem e entrega, SAC, comunicação, compliance regulatório, etc.  Assim, no início de 2022, começamos amadurecer a ideia de transformar o e-commerce Viva Regenera em Viva Floresta, transformando-o numa vitrine da floresta, do agroflorestor e extrativista sustentável”, relata.

 

A IMPORTÂNCIA DA SUSTENTABILIDADE NO VIVA FLORESTA E SEUS PROJETOS DE DESTAQUE

 

Quando questionada sobre a importância da sustentabilidade no Viva Floresta, Romanna Remor afirma que “a sustentabilidade está na essência de quem somos, nossa missão e valores. Para o Viva Floresta, sustentabilidade não é um projeto ou meta e sim a nossa razão de ser”, garante.

 

Romanna Remor, Head de Inovação, Conceito e Produtos do Viva Floresta – Divulgação

 

Já sobre os projetos sustentáveis do negócio, a Head de Inovação, Conceito e Produtos destaca que “criamos o Crédito Agroflorestal, uma contribuição voluntária que fazemos proporcional a cada compra no site, doando essa receita para projetos de plantios de árvores em sistemas agroflorestais e conservação de biomas. Vale notar que quem escolhe o projeto entre duas alternativas é o consumidor ao finalizar o checkout. O Crédito Agroflorestal é realizado por meio da plataforma Pólen, de modo que conseguimos operacionalizá-lo de forma transparente. Lançamos também o projeto Viva Floresta Experience, que é uma vivência organizada pelo Viva Floresta e parceiros que proporciona dias de imersão na floresta com experiências e práticas de vida saudável, consumo consciente e regeneração da natureza. A vivência acontece no Sul da Bahia e é aberta a participantes que tenham afinidade e vontade de cultivar esses valores e compartilhar desses aprendizados. A próxima edição acontecerá em maio de 2024”, convida.

 

A IMPORTÂNCIA DO VIVA FLORESTA PARA O MERCADO FOOD SERVICE

 

Atualmente, o Viva Floresta “oferta dezenas de alimentamos saudáveis e amigos da floresta ao consumidor”, sinaliza Romanna Remor.

 

Viva Floresta – Divulgação – RFS

 

Nesse sentido, ela enfatiza que a importância do e-commerce e todas as suas iniciativas sustentáveis relacionadas para o mercado food service é expressiva, uma vez que “além de educar e sensibilizar o mercado e consumidor para temas importantes, como a busca pela saúde e o cuidado com a natureza por meio das escolhas de alimento, apresentamos alimentos brasileiríssimos e ainda desconhecidos para boa parte dos brasileiros. Nós também damos visibilidade e espaço para produtores e marcas que fazem um grande trabalho, mas que não teriam condições de ir até o mercado sozinhos”, avalia.

 

VALE A PENA INVESTIR EM SUSTENTABILIDADE NO MERCADO FOOD SERVICE?

 

Se chegou nesse questionamento, saiba que, conforme Romanna Remor, vale a pena sim, sendo que “a principal vantagem é ter um diferencial, além de missão e valores claros. Mas sim, há também desvantagens, como a desvantagem competitiva em preços e rentabilidade. E isso porque, no nosso caso, por exemplo, praticamos comércio ético, pagamos o valor justo pelos produtos e não praticamos margens tão altas como o varejo convencional. Assim como, também temos que colocar mais esforço para encontrar matéria-prima, produtos e serviços que atendam aos nossos critérios de sustentabilidade. Em contrapartida, temos um trabalho importante de educação e sensibilização para fazer junto ao mercado e ao consumidor. E quem ganha mais com os projetos do Viva Floresta são os guardiões da floresta, que são os pequenos produtores, extrativistas e comunidades que ajudam a manter a floresta em pé. E a sociedade como um todo”, sinaliza.

 

PLANOS PARA O FUTURO DO VIVA FLORESTA

 

Apesar do Viva Floresta já ter ótimos resultados e que correspondem ao seu objetivo principal de apresentar ao consumidor final possibilidades de consumo consciente, Romanna Remor revela que ela e seus colegas de trabalho possuem planos para o futuro do e-commerce, que resumem “a tornar o Viva Floresta em uma grande vitrine da floresta para dar voz, visibilidade e oportunidade para dezenas de outros pequenos produtores e projetos regenerativos. Queremos ainda aumentar o número de árvores plantadas e organizações alcançadas com o crédito agroflorestal, assim como fazer uma edição anual do Viva Floresta”, compartilha.

 

QUEM JÁ É PARCEIRO (A) DO VIVA FLORESTA, INDICA!

 

Ficou interessado (a) em ser um parceiro (a) e/ou consumidor (a) do Viva Floresta?

 

Portanto, saiba que quem já é aliado (a) do Viva Floresta o indica, como é o caso de Rosilan Gardenni Torrinha de Farias, Diretora Comercial da Raízes do Açaí, uma empresa que nasceu no coração da Amazônia, em uma ilha chamada Ipanema, localizada no Afuá, no Pará, e que produz o café de açaí.

 

Rosilan Gardenni, Dir. Comercial da Raízes do Açaí – Divulgação – RFS

 

Farias é parceira do e-commerce desde janeiro de 2023 e alega que “o Viva Floresta é uma empresa que temos um ótimo relacionamento baseado em transparência e confiança. Nos somam na propagação e na representação da nossa marca por meio da revenda. Por isso, somos gratos por fazer parte do portfólio do Viva Floresta e acreditamos que, juntos, levarmos a Amazônia para outros cantos. Eu indico o Viva Floresta porque é uma empresa séria, confiável, que tem nome no mercado e pode alavancar outras marcas”, recomenda.

 

DICA DE COMO TRABALHAR A SUSTENTABILIDADE NO MERCADO FOOD SERVICE

 

E aí? Já interessado (a) em também a começar a trabalhar e/ou intensificar as práticas sustentáveis no seu negócio food service?

 

Então, Romanna Remor indica que, para iniciar nesse segmento, é importante “fazer da sustentabilidade uma parte intrínseca do negócio, entendendo que o empreendedor tem responsabilidade de contribuir para a saúde do planeta e regeneração da natureza”, aconselha.

 

Na Rede Food Service é assim! Tem iniciativa que agrega à sustentabilidade e que soma ao segmento de alimentação fora do lar? Logo, a gente te apresenta e por meio de entrevistas exclusivas! Por isso, que tal agora CLICAR AQUI e conhecer também o SuperOpa: o delivery e pick-up de alimentos que conecta diretamente indústria e consumidor final para reduzir o desperdício de alimentos.

 

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