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SOFT Ice Cream: a primeira sorveteria brasileira a focar exclusivamente em sorvete de máquina que deve faturar R$ 2 milhões até o final deste ano

Criado por curitibano neto de sorveteiro após viagem para Hong Kong, na China, negócio é focado em ofertar receitas artesanais e autorais

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Para você, sorvete de máquina não é uma das melhores opções em relação à qualidade, sabor e venda no mercado food service?

 

Se de imediato respondeu sim, hoje, nós da Rede Food Service fazemos questão de te apresentar a SOFT Ice Cream: a primeira sorveteria brasileira a focar exclusivamente em sorvete de máquina que deve faturar R$ 2 milhões até o final deste ano de 2023.

 

Criado por Matheus Cotovicz Krauze, de 26 anos, curitibano e neto de sorveteiro, após viagem para Hong Kong, na China, o negócio é focado em ofertar receitas artesanais e autorais e uma prova de que trabalhar com sorvete de máquina no Brasil é sim uma excelente aposta Mão na Massa para 2024.

 

Afinal, em entrevista exclusiva à nossa reportagem, Krauze revela que “o atual mercado de sorvetes no Brasil é explorado em diversas formas diferentes e, para alcançar o sucesso, é preciso se diferenciar: seja com o produto, com branding (marca e comunicação), ou com a experiência de consumo. Na SOFT Ice Cream, por exemplo, tentamos inovar e diferenciar em todas essas áreas. Hoje, a SOFT Ice Cream conta com quatro lojas abertas e três em processo de implantação, assim como vinte funcionários. E, até o final deste ano de 2023, a rede vai atingir R$ 2 milhões de faturamento, 215% comparado ao ano anterior, com lucro de 20% sobre a operação. Já para 2024, planejamos abrir trinta lojas pelo Brasil, sendo três delas próprias e localizadas em cidades chaves para a expansão da rede, sendo que o restante das lojas será franqueada”, divide.

 

Matheus Krauze fundador da SOFT Ice Cream Sorveteria – Divulgação

 

O jovem empresário esclarece também que “gelato nada mais é que a tradução de sorvete do italiano. O termo foi abraçado pelo público e pelos empresários brasileiros, sendo usado para diferenciar o produto em termos de qualidade e processo de produção. Dessa forma, o gelato, hoje, se tornou uma nova categoria de mercado, que, assim como o hambúrguer gourmet e a cerveja artesanal, geram diferenciação. Portanto, ainda existem muitas oportunidades em ambos os mercados dentro do nicho de qualidade, assim como no produto comoditie, com foco em preço”, realça.

 

O QUE É A SOFT ICE CREAM?

 

Fundada em 2020, em plena pandemia de Covid-19 e com o propósito de democratizar o acesso à sobremesas de qualidade, a SOFT Ice Cream “é a primeira sorveteria brasileira a focar exclusivamente em sorvete de máquina, expresso ou italiano, com receitas artesanais e ingredientes de alta qualidade, similar às gelaterias italianas”, apresenta Krauze.

 

O jovem empresário complementa que o que mais caracteriza o seu negócio é “a exclusividade das nossas receitas, que são produzidas com ingredientes de alta qualidade, com produtos ‘instagramáveis’ e preços acessíveis. Assim como, o nosso modelo de negócio enxuto também é um diferencial, com autoatendimento e a possibilidade de atender mais de 600 clientes em um dia por loja”, realça.

 

COMO SURGIU A IDEIA DA SOFT ICE CREAM?

 

Em relação a como surgiu a ideia da Soft Ice Cream, Krauze compartilha que tudo começou a partir “de uma viagem minha para Hong Kong, na China, em 2019, onde eu vi sabores diferentes de sorvetes de máquina, como matcha, gergelim e batata doce. E, como eu pertenço a terceira geração de uma família de sorveteiros, consegui juntar esse conceito diferenciado com todo o conhecimento de fabricação de sorvetes e negócios adquiridos na minha família. E, em setembro de 2020, nasceu a primeira unidade da SOFT Ice Cream, em Curitiba, no Paraná. A SOFT Ice Cream foi criada com uma grande junção de referências dos mais diversos mercados, desde redes de cafeteria to-go, grandes marcas da moda, como a Kithe, e marcas de comida que unem lifestyle, como a Salt e a Vicio. A junção de todas essas referências auxiliou na construção do branding, dos produtos e da experiência da SOFT. Eu e o meu sócio, Ronaldo Jr., iniciamos a SOFT com investimento de R$ 50 mil cada. E, desde então, todo o crescimento e estruturação tem sido realizados com reinvestimento da própria operação. O Ronaldo me ajudou no crescimento e no desenvolvimento do negócio desde o início. Mas, recentemente, a SOFT Ice Cream se uniu ao Janela Bar na abertura do Grupo Rua, uma franqueadora que concentra a expansão e operação das franquias das marcas”, detalha.

 

SOFT Ice Cream Sorveteria – Divulgação

 

É válido ressaltar que Krauze faz parte de uma longa trajetória que vem levando os sorvetes artesanais a outro patamar. Isso porque, a Dvicz, rede de sorveterias do seu avô, já operava, desde 1985, com lojas no formato self-service, uma grande novidade na época. “O meu avô visitou a feira mundial do gelato na Itália e conheceu o modelo de produção que trabalhava com ingredientes frescos e de altíssima qualidade, com produção no próprio local da venda. Assim, voltou ao Brasil e resolveu remodelar a operação da Dvicz. E, em 1997, foi aberta a primeira loja de sorvetes artesanais no Shopping Estação, em Curitiba, que se tornou a pioneira no setor no país”, relata.

 

ATUAL FUNCIONAMENTO DA SOFT ICE CREAM

 

Atualmente, conforme Krauze, “a SOFT Ice Cream é constituída de três operações diferentes, as lojas próprias, a franqueadora e a fábrica de insumos/distribuidora. A estrutura foi constituída para oferecer suporte total ao franqueado, tanto na implantação, como na consultoria de loja, marketing e fornecimento de insumos e embalagens”, assinala.

 

Nesse contexto, o jovem empresário sinaliza também que “a SOFT nasceu em meio à pandemia de Covid-19. Portanto, já nasceu adaptada à nova realidade, com operação enxuta e to-go. Sendo assim, toda a construção da marca e expansão foi realizada durante a pandemia de Covid-19”, pontua.

 

PERFIL DE CLIENTE E CARDÁRPIO DA SOFT ICE CREAM

 

Na visão de Krauze, o atual perfil de cliente da SOFT Ice Cream é diverso, uma vez que, “atende diferentes públicos, com um grande fluxo de clientes ‘comerciais’ durante a semana, que trabalham próximo às lojas e procuram uma sobremesa após o almoço. Já nos finais de semana, a SOFT se torna ponto destino para famílias, casais e amigos, que marcam de se encontrar nas lojas da rede”, afirma.

 

Red Velvet Paradise da Soft Ice Cream – Divulgação

 

E para atender a esse vasto perfil de cliente, o jovem empresário divulga que o cardápio do negócio “é super enxuto, sendo todo construído em cima de quatro sabores de sorvetes com receitas exclusivas: casquinhas de baunilha, chocolate e misto entre os dois, iogurte, frutas vermelhas e misto entre os dois. Também existem seis opções de sobremesas exclusividades da rede e que são montadas dentro de um cascão, milkshake tradicionais e especiais e sobremesas com café”, informa.

 

QUEM JÁ É CLIENTE DA SOFT ICE CREAM, INDICA!

 

E aí? Já interessado (a) em também atuar com sorvete de máquina por inspiração da SOFT Ice Cream?

Portanto, saiba que quem já é cliente do negócio, o indica, como é o caso de Ricardo Franzen, de 31 anos, Fotógrafo.

 

Ricardo Franzen, cliente da Soft Ice Cream – Divulgação

 

Franzen é cliente da SOFT Ice Cream “desde o dia em que eles abriram para teste, sem anunciarem nada para ninguém. Eu passei na frente, gostei da ideia e amei o sorvete, o atendimento e tudo. Eu acredito que o diferencial da marca é o seu sabor. Existem inúmeras sorveterias gostosas e EU AMO SORVETE, mas o sabor da SOFT é inigualável. Por isso, eu a indico para todo mundo e levo todo mundo para conhecer e experimentar. Sempre indico a SOFT por causa do sabor. Uma casquinha simples e um sabor ABSURDO. No final das contas, é só mais um sorvete na casquinha, só que o SUPRA-SUMO do sorvete na casquinha. Eu atravesso a cidade para tomar sorvete SOFT”, garante.

 

DICA PARA EMPREENDER EM NEGÓCIOS MÃO NA MASSA NO RAMO DE SORVETES

 

Por fim, caso realmente tenha ficado interessado (a) em atuar no segmento de sorvetes, Krauze sinaliza que “para empresários que querem focar nesse ramo, existe muita oportunidade, como a de entregar experiência diferenciada de atendimento, produto, dentre outras. E, para empresários do setor que querem trabalhar com sorvete, mas apenas oferecendo o produto como um adicional ao seu restaurante e/ou café, o indicado é terceirizar a produção para empresas que estão focadas no ramo, pois criar um produto de qualidade é complexo e envolve muito estudo”, alerta.

 

Nesse sentido, o jovem empresário aconselha ainda para quem está começando no mercado food service de sorvetes que tenha “foco em treinamento dos colaboradores, oferecendo um ambiente de trabalho de qualidade e salários justos. Com uma equipe motivada e entregando resultado, o empresário consegue se afastar do dia a dia do negócio. Hoje em dia, grande parte das empresas do ramo de sorvetes ainda são familiares, negócios pequenos que estão no começo e que dependem da presença do empresário para funcionar. Com isso, a profissionalização da gestão é de extrema importância para o sucesso desses negócios e para que o empresário possa se afastar da operação e focar em gestão, planejamento e organização para, aí sim, se concentrar em branding, produto e experiência. Por isso, foque na experiência do cliente para gerar diferenciação dentro de um mercado que conta com muitos concorrentes”, orienta.

 

Na Rede Food Service é assim! Tem novas oportunidades Mão na Massa no mercado de alimentação fora do lar? Logo, a gente te apresenta e por meio de entrevistas exclusivas.

 

Por isso, continue nos acompanhando e aproveite para CLICAR AQUI e também conhecer a Boulangerie Carioca: o negócio inspirado nas padarias francesas que terá R$15 milhões de faturamento em 2023.

 

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