Uma busca conjunta por um pós-treino de qualidade. Esse foi o pontapé inicial para a criação do Açaí Rude, um negócio food service fundado por dois amigos apaixonados por Jiu-Jitsu que, hoje, nós da Rede Food Service temos o prazer de te apresentar como mais um exemplo do quão vantajoso é investir no segmento de alimentação fora do lar.
Atualmente, a loja conceito da marca, que é localizada no Mercado Municipal de Santo Amaro, em São Paulo, capital, e foi iniciada por meio de um investimento de cerca de R$ 150 mil, já fatura R$ 70 mil por mês, com uma lucratividade de 30%. “O nosso produto pode ser encontrado em versões de 240 ml, 500 ml e 1,5 litros, estando disponível também pelo delivery por meio do aplicativo Ifood e Rappi nas regiões da Zona Sul, Zona Oeste e Centro de São Paulo, além do supermercado Mambo e da nossa loja conceito”, divulga Guilherme Sanchez Santos, natural de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, de 33 anos, um dos fundadores do negócio juntamente com o seu amigo de infância Diogo Coraine.
Em entrevista exclusiva à nossa reportagem, Santos, que é Farmacêutico de formação, casado e pai de um filho, revela também que “o Açaí Rude utiliza o extrato de guaraná ao invés de xarope, sendo 100% vegano”, destaca.
QUER CONHECER MAIS SOBRE O AÇAÍ RUDE?
Então, é só conferir na sequência:
- O QUE É O NEGÓCIO AÇAÍ RUDE?
- COMO SURGIU A IDEIA DO AÇAÍ RUDE?
- EQUIPE, PORTFÓLIO E PERFIL DE CLIENTE DO AÇAÍ RUDE
- DIFERENCIAIS DO AÇAÍ RUDE
- PLANOS DE CRESCIMENTO PARA O FUTURO DO AÇAÍ RUDE
- DICAS PARA TER SUCESSO NO ATUAL MERCADO FOOD SERVICE
O QUE É O NEGÓCIO AÇAÍ RUDE?
Ainda em dúvida do que é exatamente o Açaí Rude?
Se sim, Santos explica que “é o açaí que veio resgatar a tradicionalidade do açaí no mercado. Nós prezamos pela qualidade do produto e em colocar o açaí como a estrela na tigela e não os toppings. O que mais nos caracteriza eu acredito que seja a cremosidade e o sabor equilibrado. Hoje em dia, a maioria dos açaís ou são aguados, ou são muito doces. Porém, o Açaí Rude é equilibrado neste sentido e pode ser comido até puro. Hoje, na nossa loja física, estamos vendendo cerca de R$ 70 mil por mês, com uma lucratividade de 30%. E, para estruturar a loja física, gastamos cerca de R$ 150 mil”, reforça
COMO SURGIU A IDEIA DO AÇAÍ RUDE?
Já em relação a como surgiu a ideia do Açaí Rude, o empresário conta que foi a partir “de mim e do meu amigo de infância Guilherme. Nós consumíamos açaí desde pequenos como pós-treino do Judô, por Jiu-Jitsu. E, com o passar dos anos, as açaíterias se tornaram o nosso principal ponto de encontro. Porém, a qualidade dos produtos também caiu com o tempo, sendo que os toppings passaram a ter um maior destaque do que o principal produto e isso foi tirando o nosso interesse até pararmos por completo de consumirmos o açaí. Foi aí, inclusive, que surgiu a ideia de fazermos o nosso próprio açaí e, assim, nasceu o Açaí Rude. Como ritual de pós-treino, nós tínhamos o costume de tomar uma tigela de açaí para recuperar as energias e conversar sobre a vida. Mas, o tempo passou e as marcas que comprávamos e os lugares que costumávamos frequentar já não tinham mais o mesmo produto, já que foi sendo popularizado, as marcas dominantes do mercado reduziram a concentração da fruta em sua formulação para diminuir seu custo e, ao mesmo tempo, a granola perdeu seu posto de principal, ou único acompanhamento, para o leite condensado, leite em pó e outros acompanhamentos que disfarçam o sabor da fruta. Com isso, pensamos que, se a gente estava tendo essa dificuldade de encontrar um açaí mais natural e de qualidade, muitas pessoas poderiam estar passando pela mesma situação. Dessa maneira, nós arregaçamos as mangas e começamos a desenvolver as primeiras receitas de açaí”, relata.
Santos complementa que “as nossas principais inspirações para a idealização do Açaí Rude foram o lifestyle e o açaí dos anos 90, que era um prato ainda pouco conhecido e consumido apenas por lutadores e surfistas”, relembra.
EQUIPE, PORTFÓLIO E PERFIL DE CLIENTE DO AÇAÍ RUDE
Nos atuais dias, a equipe do Açaí Rude é formada por oito pessoas, além dos seus cinco sócios, sendo que o foco do negócio é “em mono produto. Ou seja, nós vendemos exclusivamente Açaís e Smoothies de Açaí. E o nosso carro chefe é a tigela de açaí. Hoje, o Açaí Rude, que foi fundado por dois sócios, conta com mais cinco sócios investidores que estão colocando dinheiro, principalmente, para desenvolver o trabalho no varejo que demanda maior um investimento”, divide Santos.
Nesse sentido, o empresário partilha também que o perfil de cliente do negócio “é bem variado. Eu acredito que, em sua maioria, é formado por crianças e adultos ligados à uma boa alimentação”, afirma.
DIFERENCIAIS DO AÇAÍ RUDE
Como já adiantado por Santos, o Açaí Rude foi criado para ser um produto/negócio diferenciado, o que, segundo ele, pode ser comprovado pelo fato de que “o Açaí Rude, com o lema cremoso por fora e rude por dentro, é produzido em embalagem ecológica, sendo o primeiro com embalagem de papel disponível em gôndola de mercados que, diferente dos comuns potes roxos de plástico, é menos doce e mais cremoso. A proposta da nossa marca é manter todos os benefícios da fruta e oferecer um produto com uma alta concentração de polpa, que, conjuntamente com os demais ingredientes da fórmula somados à uma avançada técnica de fabricação, traz, além do sabor característico da fruta, mais maciez e melhor textura do creme, não formando cristais de gelo e facilitando o boleamento, mesmo recém-tirado do freezer, que, depois do sabor, era a principal dor do consumidor no nosso ponto de vista. Além disso, o insumo contido na formulação da nossa marca é cultivado em fazenda privada de Belém do Pará. As palmeiras são monitoradas regularmente, possibilitando uma maior padronização na qualidade do fruto e o processo entre a colheita e o congelamento da polpa é feito em menos de doze horas, o que garante que as propriedades benéficas, principalmente as antioxidantes, sejam preservadas”, ressalta.
PLANOS DE CRESCIMENTO PARA O FUTURO DO AÇAÍ RUDE
Satisfeito com os resultados já alcançados até aqui com o Açaí Rude, Santos compartilha ainda que ele, seu amigo de infância Guilherme e os outros sócios investidores, cujos nomes não foram divulgados, já possuem planos de crescimento para o futuro do negócio. Isso porque, conforme o empresário, “queremos criar uma empresa forte no food service e, posteriormente, no varejo, tendo como meta sermos os sucessores da Oakberry. Nós almejamos desenvolver um modelo de franquia e iniciar as vendas já em 2024, sendo que a nossa meta é ter, ao menos, 100 lojas até o final do ano que vem”, desvenda.
DICAS PARA TER SUCESSO NO ATUAL MERCADO FOOD SERVICE
Gostou da história do Açaí Rude e também quer empreender no atual mercado food service, certo?
Portanto, saiba que, de acordo com Santos, o segredo para ter sucesso nesse segmento hoje em dia está “em ter primeiro um conceito e ser fiel a ele. Não tente agradar a todos os públicos e sim o público que é a razão de existir do seu negócio. Assim como, analise bem o seu fluxo de caixa antes de começar e negocie bem o seu ponto”, recomenda.
Na Rede Food Service é assim! Sempre te apresentamos, em detalhes, histórias de negócios de alimentação fora do lar bem sucedidos como inspiração.
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Tabata Martinshttps://redefoodservice.com.br/author/tabata/
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