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Páscoa 2021: cerca de 12 mil empregos temporários devem ser gerados na indústria nacional de chocolates

Previsão é da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas

Foto: Divulgação

 

Apesar da continuidade da atual pandemia de Covid-19 e sua decorrente crise social e econômica, tudo indica que as datas comemorativas de 2021 podem ajudar a alavancar alguns setores da economia brasileira, como o da indústria alimentícia. Prova disso é que, conforme previsão divulgada recentemente pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (ABICAB), cerca de 12 mil empregos temporários devem ser gerados na indústria de chocolates para atender à demanda da Páscoa deste ano.

 

Segundo o levantamento realizado pela associação, a indústria de chocolates deve fazer 11.665 contratações temporárias diretas e indiretas de profissionais, sendo que tais trabalhadores irão atuar nas linhas de produção ou nos pontos de venda. Sendo válido destacar também que tal previsão representa um crescimento de 4,8% em relação às contratações de 2020.

 

Durante a mesma pesquisa, a equipe da ABICAB descobriu ainda que as contratações para suprir a demanda da Páscoa 2021 começaram a ser realizadas a partir de agosto do ano passado. Além disso, foi constatado que o planejamento para a Páscoa permaneceu com início de até dois anos de antecedência, uma vez as empresas têm de elaborar e planejar todo o portfólio, realizar as contratações e definir todos os detalhes, como, por exemplo, tendências, embalagens e logística.

 

Tendências para a Páscoa 2021

 

Em entrevista à Rede Food Service, Ubiracy Fonsêca, Presidente da ABICAB, partilhou que, este ano, a principal estratégia das empresas para uma Páscoa produtiva será continuar a desenvolver a diversificação dos canais de venda. “Em 2020, o e-commerce e o varejo foram grandes aliados das indústrias. Com isso, acreditamos que as vendas online e parceria com os varejistas se manterão fortes neste e nos próximos anos. Temos enxergado um crescimento significativo nos canais digitais e um aumento de confiabilidade do consumidor em compras pela internet”, afirma.

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