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Academia Bunge:conheça a escola responsável pela formação de milhares de profissionais do ramo da panificação e da confeitaria

Considerada a mais tradicional escola de panificação do Brasil, instituição é comandada por Luiz Farias, curador da editoria Mão na Massa da Rede Food Service

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Sabe aquele pãozinho fresquinho, quentinho, de dar água na boca, aguçar o nosso olfato e nos embriagar de tanta gostosura? Com certeza, você já passou por isso e se perguntou: como esse padeiro consegue transformar esse simples alimento em uma magia degustativa, não é mesmo? Pois, hoje, nós da Rede Food Service vamos te dar a resposta! Afinal, a história do pão e de centenas de milhares de padeiros, confeiteiros e culinários espalhados pelo Brasil se confunde com a da Academia Bunge, a mais tradicional escola de panificação do país.

 

Com 40 anos de mercado, a academia é conhecida pelo treinamento técnico e culinário de excelência, além de processamento de alimentos, consultoria, e, é claro, todas as técnicas e os segredos dos melhores pães.

 

Como tudo começou

 

A instituição é fruto do visionário trabalho do chef Luiz Farias, que é o idealizador do projeto Academia Bunge. “Nossa história começou quando viajei pela Europa e comecei a estudar sobre os detalhes da panificação, como o melhor fermento e a qualidade da farinha. Um dia, parei na Alemanha, quando me deparei com vasto material de estudo, e me encantei com isso. Assim, descobri que poderíamos transformar a panificação e a confeitaria no Brasil. A ideia era ser mais que uma assistência técnica, mas sim um local de verdadeira e prática aprendizagem e informação”, conta.

 

Foto: Divulgação

Estrutura

 

Atualmente, no Brasil, a Academia Bunge possui unidades no Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Pernambuco, e Belo Horizonte, em Minas Gerais. Todas são bem equipadas e oferecem aos alunos a possibilidade de conhecer o mundo da panificação desde a formação mais simples, até o mais sofisticado. “E temos muito para crescer. Para se ter uma ideia, no Brasil, trabalhamos com 100 tipos de pães. Na Alemanha, são 3.200. Imagina quantos sabores e receitas ainda podemos criar? Ainda temos um caminho muito grande a percorrer”, reforça Farias.

 

Foto: Divulgação

 

Ao todo, cerca de 30 chefs fazem parte da equipe de Farias na Academia Bunge, que conta ainda com nutricionista, equipe de vigilância em alimentos e controle de qualidade. Além das aulas, a equipe ainda presta assessoramento para aqueles que desejam abrir o próprio negócio.

 

A Academia Bunge oferece vários cursos, entre eles estão o da panificação básica, panificação especial, tecnologia de ultracongelados, cursos de pães de fibras, produtos regionais, cursos natalinos, cursos de bolos tipo inglês, cursos de confeitaria gelada, bolos e tortas, doces gelados, cursos folhados e semifolhados, cursos de culinárias, entre outros.

 

 

Segundo Farias, em relação ao número de participantes nos cursos, neste ano, a academia irá capacitar mais de 10 mil participantes.

 

Ensino mão na massa

 

Ensino mão na massa é na Academia Bunge, pois a capacitação ofertada aos alunos vai do nível inicial, com soluções simples, como conservação de pães, até o uso das novas tecnologias. “Ensinamos sobre até bolos sofisticados, cuidados com frituras, crocantes, uso de gorduras, panificação especializada, além de prestar soluções para cada segmento dentro desse mundo da panificação”, elenca Farias.

 

Foto: Divulgação

 

Em média, hoje em dia, a Academia Bunge forma cerca de 15 mil profissionais por ano. “Sinto-me agraciado em toda minha equipe fazer parte dessa formação. São os bastidores que fazem a diferença. O meu trabalho nas viagens na busca por novas experiências e tecnologias. A seriedade em passar receitas que dão certo durante esse processo, a confiança dos alunos, o grande respeito que o mercado tem sobre esses profissionais formados. Isso nos orgulha muito”, ressalta o chef.

 

Em resumo, a capacitação na Academia Bunge funciona da seguinte maneira: os profissionais da instituição preparam o espaço, o cardápio e a proposta que o empresário deseja para o novo empreendimento ou até mesmo o que já está em funcionamento. “Temos esse diferencial de assessorar nossos alunos e empresas, que, muitas vezes, nos procuram para reciclar os funcionários ou até mesmo aprimorar com novas receitas. Todos saem daqui com um cardápio de tudo que aprendeu. Mas, aqueles que estão abrindo um negócio, também têm esse diferencial do assessoramento à parte para o que, de fato, precisa”, explica o chef.

 

Foto: Divulgação

 

Outro benefício exclusivo dos alunos da Academia Bunge é que os profissionais têm orientação a respeito do uso dos materiais adquiridos para utilizarem nas empresas e são assessorados pelos chef que foram seus tutores durante as aulas.

 

Adaptações frente à pandemia de Covid-19

 

Mesmo com a atual crise pandêmica, as aulas na Academia Bunge não foram paralisadas. Com a impossibilidade do serviço presencial devido às restrições de circulação, os treinamentos passaram a ser on-line.

 

Farias relata que essa adaptação tem sido uma oportunidade de expandir a atuação da Academia Bunge. “Adaptamos receitas de datas comemorativas para passar aos nossos alunos via on-line. Cada receita foi feita em tempo real, com a possibilidade de cada participante tirar as dúvidas, fazer perguntas e também fazer junto conosco em seus ambientes”, detalha.

 

As lives, já em grupos abertos, também foram outra alternativa encontrada pela academia. Desta vez, não para aulas, mas para criar salas de debates e levantar temas de discussão. “Chegamos a fazer 150 vídeos e 70 lives apenas em 2021. Apesar da pandemia, não tivemos queda na procura por aulas e nem de consultoria. Graças a Deus, o serviço continuou firme. Tivemos que adaptar, mas conseguimos manter a qualidade do serviço”, salienta Farias.

 

Orgulho de ser aluno da Academia Bunge

 

A empresária Tatiane Amaral Nardy relembra, com emoção, os tempos como aluna na Academia Bunge. Há um ano e seis meses, ela e a sócia, Geiziane Colombo, enfrentaram os impactos da pandemia de Covid-19 no mercado food service e abriram a Casinha Comfort Food. “Nosso primeiro passo foi buscar capacitação na Academia Bunge e foi a melhor coisa que fizemos. Lá, eu pude aprender desde a base de como fazer um bolo, até o assessoramento de mercado. Isso foi muito importante para nós, que estávamos começando”, avalia.

 

As sócias Tatiane e Geiziane com o Chef Luiz Farias – Foto: Divulgação

 

Na época em que as duas empresárias estudaram na Academia Bunge, o espaço delas passava por construção e foi aí que o assessoramento da renomada instituição fez toda a diferença. “Com o planejamento certo, compramos os equipamentos adequados para o dia a dia da confeitaria, dentro do espaço que tínhamos e isso fez toda a diferença, quando tudo estava pronto”, explica Nardy.

 

Mesmo na crise pandêmica, a Casinha Comfort Food abriu as portas segura de que o momento era oportuno. “Devo isso ao chef Luiz Farias, que nos encorajou a todo o momento. Abrimos seguindo os protocolos de segurança sanitária, investimos no delivery e apostamos nas receitas e produtos que aprendemos na academia e, graças a Deus, está dando certo”, comemora Nardy.

 

Foto: Divulgação

 

A empresária ainda atribui o sucesso da Casinha Comfort Food ao sabor diferenciado. “A Academia Bunge entendeu a nossa proposta de usar ervas da horta de casa, produtos frescos e sem condimentos. Prezamos pelo mais natural possível. E é isso que torna nossos bolos mais saborosos”, diz Nardy.

 

Como ser aluno da Academia Bunge?

 

Para participar dos cursos e do assessoramento da Academia Bunge, o aluno é direcionado para uma entrevista com a equipe da academia, que é a responsável por entender o objetivo que o aluno deseja alcançar. “Os profissionais procuram os nossos serviços falando se precisam de aperfeiçoamento, aprendizagem ou se buscam abrir um negócio. E, a partir daí, direcionamos para os consultores, que irão levá-los para os melhores caminhos”, convida Farias.

 

Com relação aos custos, o chef explica que grande parte dos clientes fazem parte das empresas ou profissionais que trabalham no mercado food service e querem participar dos treinamentos. E, por isso, em grande maioria, não há custo direto.

 

Por fim, para quem deseja se aventurar no mundo saboroso da panificação e da confeitaria, o chef Farias recomenda estudar. “A palavra é estudar. Qualificar. Procure conhecer aquilo que está se propondo a fazer. O negócio que deseja abrir ou o ramo que deseja trabalhar. Conheça os bastidores, desde a preparação, até de como deve montar o cardápio para aquele público. Nós da Academia Bunge, estamos aqui para assessorar em tudo”, garante.

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