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Filme plástico para embalagem que inativa o Covid-19 já está disponível no mercado

Chamado de AlpFilm Protect, o novo produto foi criado pela empresa brasileira Alpfilm

O produto foi testado pela QuasarBio, no laboratório de biossegurança de nível 3 (NB3), do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) (Foto: Divulgação)

 

É proprietário e/ou funcionário de um estabelecimento de alimentação fora do lar? Precisa usar filme plástico com muita frequência no seu dia a dia? Então, nós da Rede Food Service temos uma novidade para você! Um filme plástico para embalagem que inativa o Covid-19 já está disponível no mercado.

 

O novo produto, chamado AlpFilm Protect, foi criado pela empresa brasileira Alpfilm, indústria especializada em produzir e fornecer embalagens plásticas, e precisou passar por uma série de estudos para adequações em sua composição com o objetivo de assegurar sua eficácia antiviral, em especial contra o Novo Coronavírus.

 

Em entrevista à Rede Food Service, Alessandra Zambaldi, Diretora de Comércio Exterior e Marketing da Alpfilm, contou que, “desde 2014, a nossa linha de produtos AlpFilm Protect conta em sua composição com uma solução que evita a proliferação de fungos e bactérias, oferecendo uma barreira de proteção eficaz para a conservação de alimentos e outros produtos embalados com o plástico filme. Diante dos desafios impostos pelo Covid-19, decidimos voltar nossas atenções para a pesquisa e desenvolvimento dessa evolução do produto para a inativação do Novo Coronavírus por contato”, detalha.

 

O AlpFilm Protect foi submetido a testes feitos pela QuasarBio, no laboratório de biossegurança de nível 3 (NB3), do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), um dos poucos no Brasil que faz essa validação com o Sars-Cov-2 ativo. Os resultados comprovaram a eficácia do material em inativar 99,99% do vírus responsável pelo Covid-19. “A análise apontou que o filme plástico PVC AlpFilm apresenta respostas positivas que chegam a 79,9% de inativação nos primeiros três minutos, chegando a 99,99% de eficácia em até 15 minutos, um resultado bastante animador”, explica Lucio Freitas Junior, pesquisador do ICB-USP.

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