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Brasileiros passam a preocupar mais com higiene e limpeza do food service devido ao Covid-19

Dado é fruto de levantamento feito pelo instituto de pesquisas QualiBest junto à Galunion

Nota Brasileiros passam a preocupar mais com higiene e limpeza do food service devido ao Covid19
Nota Brasileiros passam a preocupar mais com higiene e limpeza do food service devido ao Covid19

Um levantamento realizado pelo instituto de pesquisas QualiBest junto à Galunion, consultoria especializada em food service, aponta que, desde o começo da pandemia de Covid-19, os brasileiros mudaram alguns comportamentos, principalmente, em relação a compra e consumo de alimentos fora de casa.

 

Prova disso é que, de acordo com a pesquisa, a cada 100 consumidores dos 1.086 entrevistados entre os dias 2 e 6 de abril deste ano, 74 se sentem mais seguros preparando comida em casa, sendo que 45 mantiveram tal hábito, 44 aumentaram a frequência e quatro passaram a cozinhar. Mas, quando se trata de delivery, 54% das pessoas que participaram do estudo afirmaram ter como critério principal da escolha do restaurante a higiene e a limpeza, enquanto 13% priorizam o sabor e 10% o preço justo.

 

Diante dessa mudança de comportamento, Claire Sarantópoulos, pesquisadora do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), esclarece que, em tempos de pandemia, os consumidores também precisam dar uma atenção especial em relação à qualidade da alimentação feita em casa. “A primeira recomendação é higienizar constantemente paredes, prateleiras e gavetas da geladeira, assim como os alimentos que serão colocados em seu interior, secando-os previamente. Frutas e hortaliças, por exemplo, devem ser higienizadas deixando-as de molho em solução de hipoclorito de sódio (1 colher para 1 litro de água) por cerca de 15 minutos. Depois, devem ser enxaguadas em água corrente e secas em pano limpo ou papel toalha e armazenadas em sacos plásticos para protegê-las da desidratação. Transfira para sacos de uso doméstico ou higienize e seque os que vieram do supermercado”, orienta.

 

Sarantópoulos complementa que a temperatura e a organização da geladeira também são importantes. “Deve ser mantida de 4°C a, no máximo, 6°C para restringir a multiplicação da quase totalidade dos micro-organismos patogênicos (causadores de intoxicações e toxinfecções) no alimento. Se seu refrigerador não tem indicador de temperatura, mantenha-o no nível mais baixo disponível. Alimentos mais sensíveis, como as folhosas, devem ser armazenados nas gavetas ou partes inferiores do refrigerador para evitar que sofram com o frio intenso”, esclarece.

 

Para ficar por dentro de mais dicas práticas como essas, acesse a editoria Saindo no Forno da Rede Food Service.

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